Empresário é acusado de mandar matar os três servidores da Universidade.
Defesa quer que processo seja transferido de Rondonópolis para Cuiabá.
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Rezende comentou que a população de Rondonópolis foi "contaminada" pelas informações divulgadas nos últimos quatro anos. Deste modo, de acordo com o advogado, os jurados da cidade não poderiam fazer uma análise do caso sem possíveis influências externas. Por isso, ele vai pedir a transferência do processo e do julgamento para a capital.
Caso
A denúncia do MPF apontou que Jorge Tabory prometeu R$ 3 mil ao amigo dele, o lavador de carros Jaeder Silveira dos Santos, para matar os servidores. O objetivo do crime seria manter o contrato irregular da empresa de lavagem de carros com a UFMT. No Tribunal do Júri, Jaeder disse que planejou o crime sozinho, porém a tese não convenceu os jurados.
O lavador de carros é réu confesso e já havia sido condenado pela Justiça em dezembro de 2008 a mais de 29 anos de prisão. A motivação do crime, segundo as investigações da Polícia Federal, seria a tentativa de suspensão do contrato do lava-jato pela pró-reitora.
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